sábado, 12 de setembro de 2009

LUGAR PARA ENCONTRAR OUTROS LUGARES


































Exposição Individual do Projeto SESC Amazônia das Artes.
Da artista Silvia Feliciano
Periodo: 11 a 30 de setembro/2009
Lugar Para Encontrar Outros Lugares é uma delicada provocação ao público/leitor: olhar de novo, olhar em volta, olhar diferente, olhar e tentar ver . Ver, não exatamente o que a autora da obra tenta dizer, mas ver o que é possível perceber através do próprio leitor.
É um convite. Observe as correntinhas de barbante de algodão que se apresenta com nome de “gente” e procure pessoas ali.
Reze milhares de vezes com as paredes carimbadas numa escrita pouco conhecida, mas numa insistência que justifica e esclarece a oração “Oh Allah, Tu que abre todas as portas, abra a melhor porta para todos nós”.
Apresente-se a “Ítaca”, confeccionada de restos de roupas de pessoas que se cruzam por 52 metros em apenas 3m de diâmetro, justificando a própria vida.
Permite-se sentar junto “Mito” dos índios cavadores que diz: “E Deus deu a cada povo uma tigela de barro, e dela beberam sua vida. Todos beberam da água, mas em tigelas diferentes.” E imagine como o leite da mãe, antes branco, tornou-se tão negro e sólido. E a que se presta?
Olhe nas memórias de vários HDs, esses mesmos de computadores, e transponha o suporte da própria obra com o reflexo do que é você. E assim, se atreva a construir mais um passo.
Mais um passo e estaremos perto do Todo, mais um passo e estaremos mais perto de nós mesmos. Silvia Feliciano

sábado, 8 de agosto de 2009

"NÓS QUE SOMOS MUITOS"















































“Nós que somos muitos”.
“Tendo como inspiração o Maranhão, o artista
plástico Raurício Barbosa traz como tema os
diferentes aspectos da cultura e ecossistema
desse estado. Utilizando informação sobre as
crenças, a forma de viver, bem como elementos
de sua própria existência, o artista busca
criar uma narrativa que mostre desde o centro
histórico da capital, até espécies amazônicas
no centro sul do Estado.”



Período de visitação
10 a 29.08.2009
das 8h às 17h30

sábado, 18 de julho de 2009

EXPOSIÇÃO "IN PROGRESS"

EXPOSIÇÃO "IN PROGRESS"

Exposição de objetos, instalações, mídias criativas e intervenções. Resultado do projeto
DENTRO E FORA DO QUEREBENTÃ - INTERAÇÕES ESTÉTICAS E RESIDÊNCIAS DO ILÊ ASHÊ YEMOWÁ.
Fomento à discussão sobre arte contemporânea na atualidade, através da integração de linguagens estéticas com as práticas que orientam o fazer do Ponto de Cultura Tambores do Maranhão.
A exposição é resultado do projeto orientado pelo artista DIDI MUNIZ.





















sábado, 6 de junho de 2009

Exposição "MENINA" de Sabrina Carvalho












Exposição realizada através do Projeto SESC Amazônia das Artes.
Artista de Porto Velho -RO

Sabrina ainda está aprendendo, mas já demonstra uma maturidade visual que vai além da sua idade. Construindo o seu próprio caminho, é em seus exercícios de perceber o próprio mundo, exercendo escolhas, que apresenta no colorido de retalhos o Universo nunca perdido das mulheres. É “MENINA” - o título que a pequena artista escolheu para a sua primeira exposição que vale a pena ser vista.

O trabalho de Sabrina Carvalho tem início na busca de aprender a desenhar. Nesse processo, o foco foi o seu próprio universo. No desenho, encontrou uma oportunidade para o autoconhecimento. Escolheu os lugares a serem registrados e elegeu, por livre iniciativa, suas fotos de infância para reproduzir. A cidade de Porto Velho, as ruas por onde ela passa, a escola, sua casa, e tudo que a envolve, incluindo os tubos de linha de D. Ieza, sua mãe costureira, transformaram-se em “modelos”.

A palavra “modelo” causa forte impressão em Sabrina que aprecia os modelos de resina que vestem roupas nas vitrines, o que nos levou a sairmos para registrar os que pudessemos encontrar pelo centro comercial. Sem os apelos da moda os modelos se projetando no trabalho de Sabrina Carvalho que lhes dá nomes e cria características para as pequenas personagens.

Todo trabalho está envolvido em pesquisas. Sabrina Carvalho identificou no seu mundo, os lugares em que vive, estudou obras de outros artistas que falam sobre as mesmas questões que discute em seu trabalho, planejou montagens para a exposição, exercitando o olhar e o coração, e enfatizando o seu lado de menina. As “boneconas”, como ela mesma as nomeia, são exatamente o corpo da pequena artista. Preenchidas de cor e envolvidas pelo seu universo próprio, elas prometem: vem aí uma grande mulher e excelente artista.

Sílvia Feliciano
Bacharel em Artes - UFMG

sábado, 16 de maio de 2009

A GALERIA EM CARATER SOLIDÁRIO

DURANTE ESTE MÊS DE MAIO O ESPAÇO DA GALERIA DE ARTE ESTARÁ ENVOLVIDO NA CAMPANHA SESC SOLIDÁRIO, AÇÃO DE APOIO E ATENDIMENTO ÀS VITIMAS DA ENCHENTE.
MAS, APARTIR DE 05 DE JUNHO ESTAREMOS REABRINDO COM A EXPOSIÇÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA "MENINA" DE SABRINA CARVALHO DE PORTO VELHO-RO PELO PROJETO SESC AMAZÔNIA DAS ARTES. AGUARDEM.

domingo, 3 de maio de 2009

Exposição dos alunos do Colégio Stª Teresinha
















Exposição de 01 dia (05/05) culminância de Projeto.

segunda-feira, 13 de abril de 2009





















“O PÃO NOSSO DE CADA DIA”







Exposição de Arte Contemporânea do artista Marcos Dutra






“Dá-nos hoje o nosso pão para este dia; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores”.Mateus 6:11-12O que significa o “pão nosso de cada dia”?Onde estará o pão de amanhã? Como poderei alcançar meu amanhã, meu alimento, minha sobrevivência?É a aflição de uma mãe que chora e se preocupa com o que dar de comer para seus filhos. O pão de amanhã.É a infância sofrida, que se entrega ao trabalho para garantir o alimento de toda uma família.É o meu alimento no presente, no passado e o que teremos para o futuro? É a fome, o alimento.É o comer sem lugar, sem rumo, no meio da terra batida.É a troca de valores, onde brinquedos são as relhas de arado, a ferramenta que dá a garantia do sustento. Sonhos de infância que se perdem em virtude do trabalho e da desesperança.É o pão como troféu de todo um trabalho árduo e difícil de cada dia.É o desejo de comer algo inalcançável e ser obrigado a voltar a uma realidade triste: comer o pão de cada dia.É o desejo e a busca de se alcançar uma vida melhor.É o homem que veio da terra, trabalha arduamente, planta a sua semente, faz o seu pão, morre e volta para a mesma terra.São os reflexos de uma vida que já foi vivenciada. Imagens ocultas de vida que estão presentes no nosso próprio dia a dia.Um mundo ganancioso que poderia ser diferente, onde uns tem muito, outros não tem nada, e como resultado, o mundo fica vazio, sem amor, só dor, só fome, sofrimentos...E você? Já pensou onde está o seu pão de cada dia?






MARCOS DUTRA(Artista plástico tocantinense)
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O PÃO NOSSO DE CADA DIA

MARCOS DUTRA, com a obra “O pão nosso de cada dia”.
Trata-se de uma instalação, onde utiliza o pão como signo de abastança e de vazio. Onde indaga sobre a miséria de alguns em sua dificuldade de saciar sua fome e sobre a fartura e desperdício por parte de outros.
“TEM-SE FOME... COME."
Tem-se fome de quê?
Qual o valor do teu pão?
Qual o alimento do presente, do passado e qual será o alimento do teu futuro?
Pão desesperado, Alimento sacrificado em altares como oferta em troca de vidas,
Pão em banquetes de mesas fartas, pão em formato de ouro puro...
Troféu dos famintos,
Signo de gula.
Marca da abastança e ao mesmo tempo do pouco.
Qual tamanho a lacuna, assim a vontade de suprimento. Quantas lacunas preenchidas serão, para que se saiba da quantidade necessária de alimento para o alcance de uma suposta felicidade.
Em que lugar encontrará satisfação?
Na verdade, na mentira, na vaidade... No buraco do teu estômago vazio de comida ou do vazio do sexo do teu sexo...
Tem-se fome de quê?
Da festa com a contemplação à beleza, diante do jogo da troca entre os olhos e a arte, fazendo saciar o desejo de leveza à alma.
Elsa Elvas

sexta-feira, 6 de março de 2009

Exposição "MULHERES"











Período: 06 a 28/03/2009
Local: Galeria de Arte/SESC
Horário:08 às 17h30

Artistas: Marlene Barros, Adrianna Karlem, Ana Borges, Renata Jatahy, Romana Maria, Rosilan Garrido e Ana Rodrigues(Artista convidada).

Exposição alusiva ao Dia internacional da Mulher com trabalhos conceituais abordando o universo e a situação da mulher hoje.
O Grupo Mulheres (formado pelas seis artistas acima) atua a mais de uma década sinalizando no mês de março esse período através de ações, exposições e intervenções urbanas pelo centro e ruas de São Luis.